sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Qual é a sua?


Essa era uma expressão que usávamos com muita freqüência na fase adolescente. Mas acho que ela ainda combina muito conosco (Anna/ Maria) porque sempre fomos conhecidas por sermos diretas e (muitas vezes impertinentemente) sinceras.

Jesus fala em Apocalipse 3:16 à Igreja de Laodicéia: "Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca".

Agora é o momento de lutarmos pelo que acreditamos. E não conseguiremos fazê-lo, se ficarmos “na nossa”. A Bíblia fala sobre o profeta Amós, cujo nome significa “levar o fardo”. Este era um pobre e humilde camponês que recebeu o sublime chamado para ser profeta e “carregar o peso” de ser o mensageiro no meio de uma nação querida por Deus porém extremamente rebelde.
Quando questionado, Amós declara “Eu não sou profeta, nem filho de profeta, mas boiadeiro, e cultivador de sicômoros. Mas o SENHOR me tirou de seguir o rebanho, e o SENHOR me disse: Vai, e profetiza ao meu povo Israel.” Amós 7:14 , 15
Nós duas somos professoras. Quantas vezes elevamos nossas expectativas em torno de nossos alunos, esperando que eles não deixem que as distrações banais do mundo os detenham rumo a toda a plenitude do que podem vir a ser. Isso me faz pensar o quanto o nosso Mestre almeja que nós, acima de profissões, hierarquias e afazeres, venhamos a mostrar “qual é a nossa”. A nossa fé, o mistério que nos foi revelado, a diferença que reside em nós.
Conhecemo-nos? Somos de fato irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandecemos como astros no mundo? (Filipenses 2:15)

Um comentário:

  1. É fundamental nos conhecermos e imaginarmos o que podemos alcançar (1Co 2.9) “Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam.”
    Essa semana estava em um culto de ensinamento quando no sermão o Pastor disse se o cavalo soubesse o tamanho da sua força ele jamais deixaria alguém monta-lo ou carregaria alguma carga. Se o Cristão soubesse o que ele pode alcançar sendo filho de Deus desfrutar da plenitude da benção que o Senhor preparou deixaria de reclamar e buscaria com mais afinco seus objetivos com está escrito (Is 1.19) “Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. É condicional, isto também se aplica para as coisas espirítuais, se o Cristão soubesse o quanto à poder na oração, jejum na palavra, dons espirítuais, etc. Buscaria todo o poder reservado para nós.
    Respondendo a pergunta, a minha é anunciar o evangelho.
    Bom artigo Deus Abençoe, na Paz do Senhor Jesus

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