quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Eu confesso na vida e na morte...

"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens;
Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;
Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade." (1 Timóteo 2:1-3)


Em primeiro lugar, quero dizer que não apóio golpes eleitoreiros e caluniosos, que simplesmente “jogam” atributos como “satanista” ou “do capeta” sobre políticos, a fim de manipular os cristãos, sem citar fontes ou apontar fatos comprovados.
Também não estou aqui fazendo propaganda ou promovendo políticos que se dizem cristãos ou evangélicos. Aliás, tenho sérias dúvidas a respeito da possibilidade de ser um verdadeiro servo de Cristo, santo e irrepreensível como manda a Bíblia (Tito 2 : 8), e envolver-se na sujeira politiqueira (rimou! :). Dou graças a Deus por pertencer a uma igreja em que não se faz política. A César, o que é de César, já dizia o Senhor (Mateus 22:21).

 
Temos o direito assegurado constitucionalmente de poder pregar o Evangelho, doa a quem doer. Mas temos também um movimento legislativo muito forte no sentido contrário. Porque o Evangelho dói, queridos. O Evangelho traz a Verdade, combate o pecado, desmascara a nossa miséria espiritual, desfaz o nosso orgulho, mostra a nossa dependência de Deus. E o amor de Cristo nos constrange (2 Coríntios 5:14), como diz o apóstolo Paulo, não apenas a confessar (o que já é difícil), mas a LARGAR a iniqüidade. E isso a maioria das pessoas não quer fazer. E a reação é cercear a nossa liberdade, a pretexto do respeito à dignidade alheia.

A Cruz não declina a dignidade da pessoa humana, mas a revela de uma forma que a maioria das pessoas não quer aceitar: O ser humano nada é, sem a misericórdia de Deus. É fraco, dependente, pecador (Isaías 64:6 ). Mas o Deus Pai em sua infinita misericórdia resgata e adota todas as criaturas humanas, a partir do sacrifício dAquele que Ele mais amava, o seu Filho Jesus (João 3:16). É de graça, sem mérito ou virtude humana envolvida (Efésios 2:8). Mas traz consigo a condição de o adotado mudar o seu comportamento, e andar como filho de Deus (Efésios 5:8).

Então começam a taxar os crentes de intolerantes. O que é absurdo, pois, se alguém se diz cristão e é intolerante, não entendeu a mensagem de Jesus, que sempre desafiou os preconceitos da sociedade de classes da época em que viveu – atendeu homens, mulheres, judeus, samaritanos, ricos, pobres, escribas, fariseus, publicanos, meretrizes (Tiago 2). Mas quando chegamos ao ponto em que ele diz: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará (João 8:32), e pregamos não contra as pessoas, mas contra o pecado que nos afasta de Deus, somos contestados. Ninguém quer ter o seu vício ou a sua impureza sexual combatida.

Ora, como diz o hino “Alegria”, do Pastor André Valadão, “Tu me amas como sou, mas não me deixas como estou”. E nós “não podemos deixar de falar aquilo que vimos e ouvimos” (Atos 4:20).

 
O cristão conhecedor da Bíblia sabe que o mundo, politicamente, só tende a piorar (Apocalipse 6:8). E sabe que tudo isso é permissão de Deus e está sob seu controle. Mas não podemos nos acomodar e deixar de fazer a nossa parte. Amém?

"O  SENHOR te abençoe e te guarde; O SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti; O SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz." (Números 6:24-26)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"Por que perguntas pelo meu nome, visto que é maravilhoso?" Juízes 13:18


“Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” Isaías 42:8

Ia para a Igreja num táxi horroroso: vidros escancarados no frio, música ruim no último volume. E quem conhece a tia aqui sabe que sou intolerante com música de má qualidade. Qual não foi minha surpresa, quando, em meio à desafinação e arranjos fraquíssimos, ouço o nome do meu amado Jesus.

Não era louvor, queridos. O nome que é sobre todos os nomes vinha misturado com o de um monte de gente. Gente ruim, insensata, extravagante, egoísta, vaidosa e pecadora, como eu e como você. Então resolvi escrever a respeito.

Jesus foi o homem mais importante da história, e isso ninguém é louco de negar. Religiões, filosofias, ciência. Só que não pára aí. Ele é Deus. Daí começa a agitação geral:

Raciocine comigo, se Jesus é Mestre, e um ser altamente evoluído, como todas as correntes do mundo não podem negar que Ele o seja, tudo o que Ele falou é verdade (pois seria absurdo admitir-se um Mestre mentiroso). Ora, Ele deixou explícito que não é apenas um mestre, mas O Mestre dos mestres, Rei dos reis e Senhor dos senhores, sem o qual não existe salvação. Transcrevo algumas das palavras dEle nesse sentido:

João 14:5-9: “Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho? Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis e o tendes visto. Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?”

Note que Jesus não admite a existência de outro caminho, como penitências, reencarnação ou a simples caridade humana, até porque o homem não conhece a caridade, se não conhecer antes a Cristo. Nenhum ser humano é bom, se não for transformado e constrangido pelo amor de Cristo:

João 15:13: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.”
João 15:5: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”

Não é uma questão de ponto de vista, é uma questão de vida ou morte eternas. Por isso às vezes nós, crentes, nos embrenhamos em discussões com pessoas queridas. Digo por experiência própria: não tenho perfil de evangelista, mas desde o primeiro dia de minha conversão recebi um fortíssimo chamado para a intercessão. Coisa de acordar de madrugada para lutar em oração por uma alma, de verdade. E às vezes, de joelhos dobrados, fico imaginando as alminhas dos meus amados, perdidas, perecendo. Dói. O apóstolo Paulo chega a dizer na carta aos Gálatas, capítulo quatro, versículo 19: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós (...)”. Não é querer ser dono da verdade, é conhecer a verdade. E ser liberto e esclarecido por ela (João 8:32)


“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” 1 Timóteo 2:5

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

The Power of Prayer

We often think that we should just pray for great things, like peace on earth, the conversion of our friends and family, our lives, studies, work, family, or just for things that seem essential to us, essential and very important indeed. But what if we stop to think: does God only care about things really relevant? Does He not care for our things from our daily routine:? Our small everyday problems?
Well, today I had my answer, and I realized that for most of the ordinary things that we ask God, He wants our faith in his providing. He wants us to show Him that we really believe in His power, His strength, His help.
That's what happened today. A rainy holiday, my family and I decided to go to the mall. What we didn’t expect was that many people had the same idea. We took several laps around the parking lot and didn’t by any chance find a vacancy. Then I remembered an excerpt from Philip Yancey´s book, “Prayer: Does It Make Any Difference?”, that reports exactly a scene of praying to find a parking spot. That's what I did: I immediately closed my eyes and prayed. I didn’t think that was an insignificant request, but I’ve just put my momentary problem in God's hands. And He answered my prayer: turning to the next row, there was a place waiting for us. Cars passed in front of it, but nobody stopped, and the space stood empty until we parked. And best of all, that was not a simple vacancy, that vacancy was saved by God for us.
So, if we ask ourselves, does prayer make a difference? Well, today I realized once again that prayer makes all the difference.

“Be careful for nothing; but in every thing by prayer and supplication with thanksgiving let your requests be made known unto God.” Philippians 4:6

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O Poder da Oração

Muitas vezes pensamos que só devemos orar pelas grandes coisas, como a paz na terra, a conversão de nossos amigos e familiares, as nossas vidas, os estudos, o trabalho, a família, ou seja, só por coisas que para nós parecem essenciais, imprescindíveis e realmente muito importantes. Mas paremos para pensar, Deus só se importa com as coisas realmente relevantes? Ou com assuntos grandiosos? Será que Ele não se preocupa com nossas coisas do dia-a-dia? Nossos pequenos problemas cotidianos? Pois bem, hoje tive minha resposta, e pude perceber que por mais banal que sejam as coisas que pedimos a Deus, Ele quer que provemos nossa fé, demonstremos a Ele que realmente cremos em seu poder, em sua força, em sua ajuda.

Foi isso que aconteceu hoje. Um dia chuvoso de feriado, minha família e eu resolvemos ir ao shopping. O que não esperávamos, ou melhor, não prevíamos, era que muitas pessoas tiveram a mesma idéia. Demos várias voltas pelo estacionamento e nada de encontrarmos uma mísera vaga. Quando me lembrei de um trecho do livro ORAÇÃO, de Philip Yancey. Em uma parte, ele relata exatamente uma cena em que se ora para achar uma vaga de estacionamento. Foi o que eu fiz, na mesma hora fechei meus olhos e orei. Nem pensei se era um pedido insignificante ou não, mas coloquei o meu problema momentâneo nas mãos de Deus, e Ele respondeu minha oração. Ao virar para a próxima fileira, lá havia uma vaga esperando por nós. Carros passavam na frente dela, mas ninguém parou, e a vaga continuou vazia até que conseguimos estacionar. E o melhor de tudo, não era uma simples vaga, era a vaga guardada por Deus para nós. Podemos nos perguntar: a oração faz alguma diferença? Pois hoje percebi mais uma vez que a oração faz toda a diferença.


“Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês precisam e sempre orem com o coração agradecido.” Filipenses 4:6

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Bom é estarmos aqui

”Bom estarmos aqui louvando a Deus
Podendo exaltar seu Santo nome
Tempo para isso
Tempo para louvarmos a Deus
Num só amor, num só Espírito
Deus, venha nos abençoar
E que esta união
Nunca falte para nós

Relembrando uma de nossas músicas favoritas. É realmente muito bom poder ter um tempo especial para Deus, poder Louvá-lO sempre e sempre. Estar junto com nossos irmãos, unidos, louvando ao nosso Deus.”

Assim começou uma encomenda da Anna para uma postagem minha no blog (que bom! :^)

Que posso dizer? De fato, o louvor é poderoso, derruba muralhas (Josué 6:20), vence batalhas (2 Crônicas 20:21), humilha o diabo (Salmos 8:2).

A primeira pessoa com quem cantei na vida foi meu pai. Na verdade, as primeiras vezes em que tentei cantar em público foi um verdadeiro fracasso. Tinha na época uns 12 anos, desafinei que só, então resolvi: não canto nunca mais, meu ministério é “oculto” - só orar e jejuar. E quietinha no meu banco, nada de microfone.

Mas lá dentro eu ardia por louvar a Deus. Quando voltava para casa, ainda no Ensino Fundamental, esperava ficar sozinha, e cantava e cantava e cantava.



Então minha avó, cristã fervorosa e potente soprano, aprendeu alguns hinos evangélicos. E eu aprendi a tocá-los. Começamos a perceber que o louvor destrói barreiras, pois nunca antes tivéramos comunhão espiritual.

Alguns anos depois, eu e a Anna resolvemos tocar e cantar na capela do colégio. As portas começaram a abrir-se: Vi colegas, funcionários, e até madres, parados, escutando. Uma amiga querida certa vez chegou a chorar ouvindo a maravilhosa letra do hino O Amigo, de Sérgio Lopes (http://letras.terra.com.br/sergio-lopes/172339/). O “peso” daquele lugar se dissipou, não víamos a hora do intervalo chegar para abrir nosso coração em adoração ao Senhor.

E foi ali, com lutas, que Deus manifestou sua fidelidade, e aprendemos: O segredo é louvar na prova. Não importa se você canta bem, se tem extensão ou domínio vocal. O versículo seis do Salmo 150 diz: “Tudo quanto tem fôlego louve ao SENHOR. Louvai ao SENHOR.”. Jesus te dá fôlego hoje? Simplesmente louve.

 
[Achando interessante “ter” que escrever sobre isso, sendo amadora e "cantora" sofrível. Para quem não sabe, a Anna é formada em música pela USP, tem muito mais autoridade que eu no assunto]


“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” 1 Coríntios 6:20

sábado, 4 de setembro de 2010

Como tudo começou (Parte 2 - Versão da Anna)

“Tu me viste quando os meus ossos estavam sendo feitos, quando eu estava sendo formado na barriga da minha mãe, crescendo ali em segredo. Tu me viste antes de eu ter nascido. Os dias que tinham sido criados para mim foram todos escritos no teu livro quando ainda nenhum deles existia.”
Salmos 139:15,16


Eu creio que todos os meus passos e atos já estão marcados no Livro de Deus. Ele sabe de tudo o que eu preciso, e sempre preparou tudo para mim. Deus sabia que estava em um momento de fraqueza, numa encruzilhada da vida: continuar seguindo a Deus, ou seguir ao mundo. Desde a minha infância sempre estudei em um colégio cercada de amigos que não compartilhavam da minha fé, não acreditavam no que eu acreditava. A partir do Ensino Fundamental tudo foi ficando mais diferente, foi um período muito difícil da minha vida. Tinha que ficar ouvindo todas as minhas amigas voltarem do fim de semana empolgadas ao contar como tinha sido a balada, a festa que tinham ido, com quantos garotos tinham ficado e tudo mais, e eu no meu canto, sabendo que vivia em uma realidade diferente. Tinha passado o fim de semana inteiro na Igreja, louvando e adorando a Deus. Assim passaram 4 anos de minha vida sabendo que era diferente, começando a achar que o problema talvez fosse comigo. Cheguei ao Ensino Médio e Deus viu que eu precisava de uma Amiga de verdade, uma Amiga que compartilhasse dos mesmos sonhos e esperanças que eu. Da mesma Fé. Uma amiga que entendia a minha crença e possuía a mesma crença que eu. E Deus me concedeu a amizade da Maria Cláudia, uma amigona do coração, que fez com que os três anos do colegial da minha vida fossem inesquecíveis e cheios de bênçãos. Obrigada, Deus, por essa minha querida amiga, e obrigada Maria, por estar sempre do meu lado quando eu precisava desabafar e de conselhos.

A forma como nos conhecemos só pode ser considerada obra de Deus. Ainda me lembro daquele dia como se fosse hoje: na hora do intervalo cruzo pelo corredor com a menina nova da minha sala, percebi que ela tentava secar o pulso com um papel. Ela tinha raspado na parede áspera e o sangue brotava, literalmente, pelos poros, e ainda não queria ir para a enfermaria. Não sei o que deu em mim, mas uma vez só posso dizer que foi a mão de Deus querendo criar essa bela amizade que perdura até hoje. Pois bem, dei uma de teimosa (o que não sou nem um pouco, né, Maria?) e insisti que fossemos à enfermaria. Depois disso virou uma amizade que se fortaleceu ainda mais ao descobrirmos que tínhamos a mesma crença, professávamos a mesma Fé. Desde então são quase 10 anos de amizade, que eu espero possa perdurar até ficarmos velhinhas.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Como tudo começou (Parte 1 - Versão da Maria)

“Sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8:28

O versículo acima era meu “lema”, aos catorze anos: vida tranquila, bons amigos, boas notas, bom relacionamento. O que mais um adolescente pode querer? Mas então veio o “tenebroso” Ensino Médio. E as perdas: Colegas, popularidade, segurança emocional, relacionamento, visão, tudo foi embora. A única coisa que ganhei na época foi peso, engordei horrores. E uma “atenção especial” (entenda-se chacota) por parte dos novos colegas. Pela primeira vez na vida fui desrespeitada por um professor, por causa de minha fé.

E foi nesse pequeno deserto gélido que aconteceu o “acidente”: Raspei o pulso na parede do colégio e fiquei parada no corredor, tentando estancar (tenho dificuldade de cicatrização) o sangue. Foi aí que a Anna apareceu e tentou estabelecer o primeiro contato com aquele “ser estranho” que invadira há algumas semanas o “seu” colégio.

 
Não demorou muito, constatamos: Éramos irmãs. Fenotipicamente não temos semelhança alguma. Mas ocultamente nós duas éramos fluentes no ágape, a língua universal dos cristãos*. Gosto da versão King James do Salmo 30, porque traz a parte inicial do versículo 11 como “Thou hast turned for me my mourning into dancing”, e verdadeiramente meu coração desde então dança de alegria na presença do meu Deus, que “me compreendeu sem nehuma explicação”, como diz o velho hino.


Somos melhores amigas há quase dez anos. E até hoje nos lembramos do dia em que Cristo nos atendeu e uniu de uma forma tão inesperada, do qual ainda trago a marca.

Esse é apenas um exemplo de que Deus tem planos para nós. Nós, aqui, somos eu, a Anna, o querido leitor. Ele sabe pelo que passamos. Por mais banal que possa parecer a nossa necessidade, Deus jamais está ocupado em demasia para não nos ajudar. E o mais importante: Ele sempre está no controle. Possivelmente Ele não o livrará de se machucar, tampouco fechará sua ferida, ou removerá sua cicatriz. Mas enviará uma Anna, um anjo ou um escape, certamente. Porque Ele sempre se importa.

Por hoje fico por aqui. Espero que a Anna também dê a versão dela. :D
“Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.” Tiago 1:17



*A propósito, recomendo a leitura do livro “O CONTRABANDISTA DE DEUS”, do IRMÃO ANDRÉ, JOHN E ELIZABETH SHERRIL.