sábado, 26 de outubro de 2013

A “Síndrome do Profeta Elias”


“Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens. Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós ilustres, e nós vis. Até esta presente hora sofremos fome, e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa, e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos. Somos injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e sofremos;
Somos blasfemados, e rogamos; até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos. Não escrevo estas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.”
1 Coríntios 4:9-14
              E, de repente, depois de tantos anos servindo a Deus e cônscios de que seus “mandamentos não nos são pesados”, olhamos ao redor e vemos a iniquidade alastrada, a abominação da desolação no lugar santo, e “todo mundo” (mas absolutamente “todo mundo” mesmo!) fazendo “de tudo”, ou seja, participando “de tudo” que o mundo oferece, e que absolutamente nunca antes seduziu o povo eleito.
              O “esquema” – quando se caminha perto do abismo mundano – é o seguinte: jamais olhar para os lados, jamais olhar para baixo, sempre olhar à frente, para o alto, pois “a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.” Filipenses 3:21 
 
 
”Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: Senhor, mataram os teus profetas, e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma?
Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal. Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente, segundo a eleição da graça.”
Romanos 11:2-5

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